terça-feira, outubro 09, 2012

Borboleta


 

 

"Sua alma era transformada diariamente.
Pouco a pouco sentia sua alma apertada dentro daquele casulo.
Doía e ela chorava. 
Suas lágrimas a levavam. 
Pedaços do seu Eu antigo caíam ao chão. 
Teve medo, mas aceitou. Sina! 
Sentia-se miúda, mas não percebia a grandeza da sua Alma.
Amada alada: já podia voar. 
Liberdade que tanto sonhara! 
Sorrisos. 
 Dormistes menina, acordastes Borboleta!"


 

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