"Sua alma era transformada diariamente.
Pouco a pouco sentia sua alma apertada dentro daquele casulo.
Doía e ela chorava.
Suas lágrimas a levavam.
Pedaços do seu Eu antigo caíam ao chão.
Teve medo, mas aceitou. Sina!
Sentia-se miúda, mas não percebia a grandeza da sua Alma.
Amada alada: já podia voar.
Liberdade que tanto sonhara!
Sorrisos.
Dormistes menina, acordastes Borboleta!"
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